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segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Em defesa de Cristo Livro por Lee Strobel e Mauricio Bezerra Santos Silva ~ JESUS REALMENTE EXISTIU?



Quando falamos de Jesus muitas coisas nos vem a mente. Quem era ele? Quando ele existiu? Ele era real? Lee Strobel era um ateu convicto até ter uma experiência pessoal com Cristo. Determinado a desmitificar a história de Jesus Cristo, Lee Strobel consultou os mais celebres profissionais para responder as fundamentais questões do ateísmo.

"Blomberg me perguntou. - Você acredita na história de Alexandre, o Grande? Eu acenei que sim. Então ele disse. - Você sabia que as duas biografias mais antigas de Alexandre, o Grande, foram escritas por Ariano e Plutarco depois de mais de 400 anos da morte de Alexandre, ocorrida em 323 a.C, e mesmo assim os historiadores as consideram muito confiáveis. É claro que surgiu um material lendário com o decorrer do tempo, mas isso só aconteceu nos séculos posteriores aos dois autores. Por outras palavras, nos primeiros 500 anos, a história de Alexandre ficou quase intacta. O material lendário começou a aparecer nos 500 anos seguintes. Portanto, comparativamente, é insignificante saber se os evangelhos foram escritos 60 ou 30 anos depois da morte de Jesus."

Por tanto, se você crê que Alexandre, o Grande tenha existido. Por que não crê na possibilidade que Jesus Cristo tenha existido?

Então continuei meu interrogatório à Blomberg, E quanto à afirmação de Marcos e Lucas, segundo a qual Jesus enviara alguns demônios para uma vara de porcos em Gerasa, enquanto Mateus refere-se a Gadara. As pessoas dizem que a contradição é óbvia nesse caso e que não há como resolvê-la: trata-se de dois lugares diferentes. Caso encerrado.
— É melhor não dar o caso por encerrado tão cedo — disse Blomberg com um sorriso sutil.
— Uma possível solução para isso é que um dos lugares mencionados era uma cidade, e o outro, uma província. — Acho que a coisa é um pouco mais complicada — eu disse. — A cidade de Gerasa nem sequer ficava perto do mar da Galiléia. Mas foi exatamente para lá que os demônios se dirigiram depois de entrar nos porcos, precipitando-os para a morte de cima de um penhasco.
— Muito bem, boa questão — disse Blomberg. — Mas existem ruínas de uma cidade cujo sítio de
escavação fica exatamente na margem oriental do mar da Galiléia. A forma que o nome da cidade geralmente toma (em inglês) é "Khersa". No entanto, como toda palavra hebraica traduzida ou transliterada para o grego, é provável que soasse bem próxima de "Gerasa". Portanto, o episódio pode ter ocorrido em Khersa (cuja grafia em grego acabou dando "Gerasa"), na província de Gadara. — Excelente — admiti sorrindo. — Ponto seu.



terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Egiptologia ~ Maldição do faraó


No dia 26 de novembro de 1922, Carter encontrou uma segunda entrada que levava a uma sala. Nesta sala havia marcas que evidenciavam tentativas de arrombamentos por ladrões, que foram foram pegos no ato e tiveram suas cabeças cortadas. Nesta primeira entrada estavam presentes Lorde Carnavon, sua filha, Evilen Hebert, Carter e seu assistente. A sala toda brilhou e tudo que brilhava era ouro, Carter petrificado tinha absoluta certeza que tinha encontrado a tumba do Rei Tut.



Nunca houve um faraó encontrado em perfeitas condições como o faraó Tutankamon. É a maior descoberta da história, segundo Thomas Hovin. Carter disse que eles deram uma olhada e depois saíram, mas as evidências sugerem que não. Hovin deu sua opinião: "A licença que Carnavon e Carter tinham, não dava direito para eles entrarem em tumbas encontradas sem a presença de uma autoridade de antiguidade de uma organização egípcia. Eles nunca afirmaram que tinham entrado e sim que esperaram e ficaram dentro vendo coisas maravilhosas, selaram o buraco que fizeram na parede e esperaram 3 dias até um responsável do Cairo chegar e ir com eles. O que você teria feito depois de dez anos à procura com enormes dificuldades? Eles fizeram o que eu e você teríamos feito: eles entraram e passaram a noite toda lá dentro." Os artefatos achados dentro da tumba somaram mais de cinco mil peças preciosas de incalculável valor.


Tutancâmon, ou Rei Tut, foi um jovem faraó egípcio que faleceu aos 19 anos, vítima de problemas consanguíneos que afetaram sua estrutura óssea e tendo por principal causa de sua morte a malária, ao qual foi descoberta atualmente pelos cientistas. Segundo os egiptólogos era filho e também genro de Aquenáton e filho de Kiya, esposa secundária de seu pai. Casou-se aos 10 anos com sua meia irmã que tinha 12 anos de idade, Anchsenpaaton. O Rei Tut morreu em 1324 a.C.aos 19 anos de idade, não deixou herdeiros e seu reinado como faraó durou apenas nove anos. O Vale dos Reis, segundo os arqueólogos, ainda é o local mais rico que se conhece no planeta, no entanto, pensava-se que não havia mais nada a se procurar, mas 3000 anos depois de seu sepultamento, só um punhado de homens sabiam seu nome: Tutankhamun, que o encontraram depois de incansáveis buscas no vale dos Reis.



A maldição associada com a descoberta da tumba do faraó Tutancâmon da XVIII Dinastia, é a mais famosa na cultura ocidental. Ela afirma que alguns membros da equipe de arqueólogos que desenterraram a múmia do faraó Tutancâmon morreram de causas sobrenaturais na sequência de uma maldição do governante falecido. De fato, vários membros da equipe morreram alguns anos depois da descoberta, incluindo o ilustre Lord Carnarvon, promotor das escavações. Muitos autores negam que houvesse escrito uma maldição, mas outros dizem que Howard Carter encontrou na antecâmara um óstraco de argila com uma inscrição dizendo: "A morte vai atacar com seu tridente aqueles que perturbarem o repouso do faraó."