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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O livro dos SITH - STARwars














A mera existência dessa negociação ilícita confirma algumas verdades vitais: os Governantes procuram controlar a informação. Os poderosos farão de tudo para conservar o poder. E, se alguma coisa é proibida, é provável que seja algo que valha a pena saber. Embora minha experiência em adquirir os textos tenha me fornecido conhecimento prático sobre como tesouros e segredos passam de mão em mão, bem como as funções que os não sensíveis à Força desempenham para manter a galáxia funcionando. Sob a tutela de Darth Plagueis, herdei os Arquivos Sith – mais de mil anos de ensinamentos valiosos passaram em segredos de mestre para aprendiz. Mas o que aprendi foi que apenas um punhado de figuras provocou, de fato, avanços na causa dos Sith. Então, defini como meu objetivo recuperar as escrituras mais famosas – não as revisões de cronistas mal-orientados que viveram centenas de anos depois delas, mas os pergaminhos que guardam as palavras originais e que foram registrados por suas próprias mãos.  Com a queda do Templo Jedi, eu finalmente recuperei os últimos desses documentos, ainda que apenas fragmentos de cada um tenham sobrevivido aos séculos.




















Nessa simples máxima está toda a filosofia Sith. O que Lorde Kaan e meus outros predecessores menos importantes não conseguiam compreender é que tal verdade fundamental não é evidência de discernimento da minha parte, mas, ao invés disso, estupidez da parte deles. A Força não é fogo. Ela não pode ser passada da tocha de um usuário para a de outro e depois de outro, até que um hemisfério inteiro esteja iluminado com a labareda de um milhão de luzes.  PODER SITH, livro STARWARS





Estudiosos sabem que um holocron é uma caixa de treliça cristalina, capaz de armazenar uma quantidade quase infinita de informações de valor inestimável. Essas matrizes podem ser alinhadas apenas através de aplicação precisa e exaustiva da Força. Um holocron completo só pode ser acessado por outro usuário da Força. Para navegar pelos segredos de um holocron, é preciso falar com seu guardião – um eco holográfico do criador do dispositivo que retém uma dimensão do espírito de quem o criou. Construir holocron pode levar meses, e um simples passo em falso destruirá o dispositivo e o fará virar pó.

Os Jedi também sabem tudo isso. Acredito que os Sith Puro-sague tenham construído seu primeiro holocron após arrancar o segredo dos conquistadores alienígenas ancestrais, os Rakata. Dessa maneira, os Jedi podem ter apenas copiado os dos Rakata. No entanto, os Holocrons Sith são distintos e torturosos. Eles são piramidais – e não cúbicos – para replicar os ângulos de poder encontrados não apenas nas tumbas Sith, mas também na cultura Sith. Seus exteriores são entalhados com hieróglifos, e figuras estilizadas formam um lacre enfeitiçado que lança maldições nos indignos que tentam encontrá-los.
O cristal central tem a cor da fumaça e é tanto fonte de poder quanto um repositório da informação do fantasma do guardião. Essa coroa deve ser entalhada com o espírito do construtor em um ritual da Força chamado Rito de Iniciação. Destruir uma coroa irá libertar seu guardião, e seria uma decisão sábia fugir ao invés de encarar um espectro com sede de vingança. 

Sim, holocrons existem no espaço Sith. Os Holocrons Sith são tecnologicamente idênticos aos Holocrons Jedi da República, mas eles possuem refinamentos do lado negro que os tornam muito superiores. 



Juntas, essas páginas reúnem alguns dos primeiros Lordes Sith com aquele que deve ser o último. A voz de cada autor ecoa a era na qual ele ou ela detiveram o poder, mas a Ordem Sith evoluiu ao longo de sete mil anos. Reuni as páginas recuperadas dos trabalhos desses grandes Lordes Sith em um volume. Essas relíquias são únicas e insubstituíveis – elas são o Livro dos Sith.



Para terminar uma luta sem morte, grande habilidade é preciso. Isso não entendem os Sith, como comprovam essas armas. - Yoda